7 desejos
Eita!!!!
Já me
encontro na reta final das férias escolares, porém, estive trabalhando muito
para um extra. Aqui, em terras mineiras, terra do leite, café e pão de queijo
fiquei um pouco preso e nada de filmes nem séries. Outro dia que consegui falar
um pouco de “Glow”, série da Netflix e nada mais.
Fui ao
cinema num shopping daqui, sala “vip”, aquela que a poltrona vira um leito
igual de ônibus, um luxo (des)necessário para mim. Mas admito que ter uma “mesinha”
de notebook para colocar a pipoca, refrigerante, celular, ferro de passar
roupas, e um micro-ondas na frente é muito cômodo.
E uma
sala tão nobre, um filme capenga. Fui assistir
ao terror “B” “7 Desejos”. E já descobri que esse “B” é de “bosta”. E não no
bom sentido. Têm filmes “Bs” que são Cults, ótimos. Esse pode um dia virar Cult,
hoje só é bosta mesmo. A temática é batida, uma garota que encontra um artefato
místico de um país longínquo que lhe concede desejos mas em troca pede um “tributo
de sangue”. Se fosse aqui tudo se resolveria com uma galinha ou um bode, uma
pinga, farofa, charutos e pimentas... Mas estamos falando de EUA e o sangue tem
que ser humano, não espera, tem uma “vitima” que contradiz isso que acabei de
escrever... Bom, não é para ter lógica, afinal é um filme “B”.
Até acho
essa premissa do filme interessante. Ao ser executada de forma indigna só
refestela o filme no mais baixo nível de tédio patético. Lembro-me de um
filminho bacana e descolado, para a época, que usou essa temática de “desejos
mágicos” lá em meados dos anos de 1996, “Jovens Bruxas”. Se lá era o universo
que cobrava as magias contra os inimigos das jovens, aqui, é um demônio chinês
que cobra o seu preço em sangue e alma. Porém em momento algum ele aparece. Nem
uma folhinha ele balança. Ele só faz o artefato, que é uma caixinha de música,
tocar uma canção, ocidental demais para meu gosto, e as coisas mais fantásticas
e ridículas vão acontecendo. Algo ao estilo de “Premonição”, forçado e
apelativo. Pelo menos 98% das mortes são previsíveis. Mesmo quanto tentam nos
ludibriar colocando ao mesmo tempo dois personagens em perigo em cenas
diferentes.
Como sempre,
em pelo menos a maioria dos filmes desse tipo, o roteiro é cheio de furos. Enquanto
as mortes do “tributo de sangue” permanecem entre entes e conhecidos queridos
da menina, personagem principal, eu até tento entender a intenção. Quando morre
uma personagem que ela sequer sabia pronunciar o nome a farofada se estabelece
e nada feito. O filme que já estava capenga desmorona. Nem a presença de
Shannon Purser ajuda. Não sabe quem é Shannon? Ela foi a Barb em “Stranger
Things”. Não sabe o que é “Stranger Things”? Em que mundo você vive??? Dá uma
olhada aqui ó => http://assuntocronicoviniciusmotta.blogspot.com.br/2016/07/stranger-things-1983.html . Bom, Barb não está bem no filme, a coitadinha é bem
ruinzinha em cena. Mas tem o Ryan Phillip... Não sabe quem é o Ryan
Phillip??? Bom, deixa prá lá...
Para
quem gosta desse estilo vale tentar assistir. Eu fui mais pela companhia do que
pelo interesse no filme. E só reafirmou o quanto tenho razão em evitar alguns
tipos de produções.
O filme vale a pena assistir é bom. Quando vi o elenco de Despedida em grande estilo, automaticamente escrevi nos filmes que deveria ver porque o elenco é realmente de grande qualidade, ancho que é umo dos mais divertidos, eu adoro os Joey King filmes, éste é um dos meus preferidos, por que sempre leva o seu personagem ao nível mais alto da interpretação, seu trabalho é dos melhores. Eu ri muito
ResponderExcluir