Priscilla, a Rainha do Deserto
Bom queridíssimas e queridíssimos chegamos a um lado alegre,
colorido e montado do nosso tema: Drags Queens. Como já comentei em outra
resenha sobre o assunto não vou de novo destrinchar o que vem a ser uma Drag. O
link está aqui para quem quiser saber mais sobre o assunto: àhttp://assuntocronicoviniciusmotta.blogspot.com.br/2016/04/rupauls-drag-race-um-reality-de-vinhadu.html
“Priscilla” veio um ano depois de “Filadélfia” e também foi
aclamado, seu reconhecimento no Oscar se deu por meio do premio de “Melhor
Figurino”. Realmente os figurinos são um espetáculo mesmo passado mais de 20
anos de sua estreia. Feito digno de uma boa Drag Queen que vive de bons
vestido, ou no mínimo de vestidos icônicos.
O filme
vai acompanhar Anthony (Hugo Weaving) que tem um show de drags em Sidney,
Austrália e é “contratado” por sua esposa que está no centro do país, num
resort, para que ele possa também ver seu filho. Com o nome artístico Mitzi,
ele não conta seu segredinho para suas “amigas” Bernadette (Terence Stamp), uma
transexual que acabou de perder o marido e Felicia (Guy Pearce) a mais efeminada e
propensa a uma colocação (ficar louca de aditivos ilegais). E o drama, cômico,
se instaura. Juntas partem para uma
viagem pelos desertos australianos em um inusitado ônibus com todos os
acessórios necessários que uma Drag necessita.
Direção: Stephan Elliott.
Produção: Michael Hamlyn, Al Clark
Roteiro: Stephan Elliott
Elenco: Terence Stamp, Hugo Weaving, Guy Pearce, Bill
Hunter.
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