O amigo imaginário
"Meu amigo pra
brincar,
Bing Bong!!!
Em seu foguete a voar,
Bing Bong!!!"
O roteiro é bem elaborado e tenta captar
vários âmbitos da psique humana. Tanto que é possível fazer um levantamento de
inúmeros itens relevantes e emocionantes. Lógico que não é um estudo
aprofundado e acadêmico psicológico, isso é uma animação para crianças em
primeiro lugar, porém bem fundamentada. No meio das peripécias da Alegria e da
Tristeza, a mais fofa de todos os sentimentos, com sua angústia e
sensibilidade, elas se encontram com Bing Bong, o amigo imaginário da Riley. É
uma sequência de 30-35 minutos que ao final corta o coração. Ele anda como um indigente pelas memórias da garota recolhendo lembranças para dar um sentido a sua "existência". E, sem explicar
demais, é simplesmente a necessidade da criança superar alguns símbolos dessa
fase para se preparar para a adolescência. E como um bom amigo imaginário Bing
Bong, além de ter partes de animais que Riley adora, uma barriga de
algodão-doce e quando triste chorar balas, ele faz o que um amigo de verdade
deve fazer. Ele sabe que não pode mais “participar” da vida de Riley e, por
amor a essa garota, se sacrifica em uma situação para ajudar a Alegria sair do
“abismo do esquecimento”. Essa parte é choro garantido, ou no mínimo um enorme
nó na garganta.
Cara acabei de assistir. To arrasado
ResponderExcluirMas é tão bonito. Por mais triste que pareça é o processo do amadurecimento...
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Haverá os próximos. Tem de haver... Já imagino ela ficando adulta e tendo que lidar com mortes de parentes.
ExcluirMuito triste🥺... Poderia ter o 2 e a Riley ter um filhinho e o Bing-Bong renascer🥰
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