terça-feira, 7 de novembro de 2017

Novembro - Filmes da Minha Vida: Prelúdio ou Doce Novembro...

Ahhhh, doce Novembro...



                E aí galerinha que “enfrenta” meu blog com determinação!!!
               

Novembro é um dos melhores meses por vários motivos, é o último mês de trabalho pesado nas escolas, quem não sabe sou professor, é quando começa os preparativos para o Natal, estamos no meio da primavera aqui no hemisfério sul, e eu gosto muito na primavera, não mais frio e ainda não tão quente. Mas, mas... “MAS” principalmente é o mês do meu aniversário. Sim queridos eu sou um novembriano raiz, sou de escorpião do segundo decanato, que no fundo não quer dizer nada... Nasci numa primavera do longínquo ano de 1978 em pleno domingo ensolarado, dez horas da manhã. É o horário que até hoje acho perfeito para acordar. E o que é que isso tem a ver com o blog?

                Esse Novembro eu vou simplesmente comentar algumas produções que as coloco na minha lista de “Filmes da minha vida” que marcaram de uma forma intensa ou coincidiu com alguma situação significativa de minha existência. Olha o chororô e o mimimi!!!
              
  Eu já comentei quatro filmes que estariam nesta lista “...E o Vento Levou”, “As 7Faces do Doutor Lao”, “A Menina e o Porquinho” na versão de 1973 e “AFantástica Fábrica de Chocolate” versão de 1971. Basicamente esses filmes assisti antes dos 10 anos de idade e deram todo o necessário para eu me encantar pela magia do cinema. Mesmo que três deles sejam “infantis”, apesar de ter ficado com um pouco de medo do “Dr. Lao”, eu lembro de cada um com muito carinho.
Deram o tom a uma criança que se apaixona pelo cinema, mesmo que pela telinha do televisor. E até hoje eu não entendo como pude assistir “...E o Vento Levou” umas duas vezes de madrugada com tão pouca idade, entender a longa história de amor e ainda gostar, sem sucumbir ao sono.
                Claro que não posso esquecer que fui uma criancinha e algumas coisas também me influenciaram muito como alguns desenhos. Adorava assistir no Show da Xuxa “He-man” que me casou um pouco de confusão em relação ao meu próprio corpo. Hoje sei e sou favorável a todo tipo de corpos, mas na época achei que só marombados eram os que conseguiriam conquistar alguém para namorar.
A adolescência veio e derrubou totalmente esse conceito e me mostrou que essas imagens cristalizadas podem e devem ser quebradas. Outro desenho que me influenciou muito, e até hoje me causa comoção, pois adoro coisas fofas, é o desenho dos “Ursinhos Carinhosos”.
     Lembro vivamente que com meus 5 anos eu pedi o mais querido de todos o “Feliz Aniversário” e um padrinho meu olhou com desdém quando abri o embrulho na festa que estava presente e ainda soltou um “Ursinho de pelúcia não é brinquedo para menino!” e eu não entendi o motivo.
E eu já ligava um “foda-se”, sem saber a palavra era, muito criança, e aproveitava a felicidade que me causava o brinquedo que tanto quis. Pena que nas idas e vindas de mudanças e tudo meu ursinho favorito sumiu. Gostaria de tê-lo agora, apesar de achar que minhas filhotas teriam tomado posse dele e destruído com suas dentadas. 
Também lembro de outros desenhos determinantes como “Moranguinho” e “Transformers”, até lancheira e carrinho eu quis dessas franquias, e tive... Liguem os pontos...  O.o. Outro ponto determinante é a série do “Chaves” e “Chapolin” que fizeram parte também de minhas tardes.
Os bordões que reconheço até hoje, o humor pastelão, a história dramática, por trás do humor,  de um garoto órfão abandonado numa vila morando num apartamento sozinho e se escondendo num barril e o herói que tem um grande coração e se atrapalha todo em suas aventuras.
Até hoje os aerólitos num Chroma Key mal feito fazem parte de meu imaginário.


                Mas o foco não serão os desenhos e séries infantis e sim alguns filmes. E aqui, como já informei, comentei três e mais uma animação. Nos próximos falo de outros filmes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário